ensaios abertos

Segundas e Quintas, às 20h e sábados às 14h, no Largo do Santo Antônio, traga seu instrumento!

A incrível bateria do Mestre Marçal

A Incrível Bateria do Mestre Marçal by blocodehojeaoito

PesquiSamba na Bahia

Entre caixas e repiques

O primeiro con.tato do bloco com os intrumentos!

Produção dos instrumentos musicais

SAMBA NO DIA DOS FINADOS

Fotos da festa espalhadas pela rede!!!

é só clicar aqui!

Preparativos para a festa!!!Adoro coletividades!!!

Festa bonita!

Viva o samba!!

CONVITE

O bloco De hoje a 8 convida a todos para o primeiro  Bate Papo de Bambas com a jornalista Conceição Ferreira de Souza. Teremos a exibição do curta metragem de sua autoria, direção e pesquisa: “Carnaval de luxo e ilusão: a história das escolas de samba de Salvador”.  O evento terá inicio às 20hs, na Casa7, na rua dos Adobes, n.7,  no Santo Antonio além do Carmo.

Sinopse do curta:

Carnaval de luxo e desilusão faz uma alusão à riqueza dos desfiles apresentados pelas escolas de samba Ritmistas do Samba (1957), Juventude do Garcia (1959), Filhos do Tororó (1965) e Diplomatas de Amaralina (1966) no carnaval de Salvador entre as décadas de 1960 até a metade da década de 1980. Uma trajetória de luxo e glória, que proporcionou aos foliões soteropolitanos, grandes espetáculos na avenida. Através de depoimentos, carnavalescos, passistas, mestres - sala, destaques e fundadores das escolas falam sobre o surgimento e apogeu, além de apontar as possíveis causas da extinção dessas agremiações carnavalescas, fato que gerou tristeza e decepção. Tendo como fio condutor os antigos sambas enredos e as novas composições do cd Abram Alas para o Samba, o curta traz à tona o movimento de retomada que ganha corpo através da escola Lira Imperial do Samba, criada no início deste século.

Esperamos vocês,

 

Bloco de Samba De hoje a 8

Serviço:

O que: Bate Papo de Bambas com Conceição Ferreira de Souza

Quando: Quinta-feira, dia 27/10, a partir das 20hs.

Onde: Casa7, Rua dos Adobes n.7, Santo Antonio além do Carmo

Quanto: Gratuito

O Samba Tá Vivo!

O Bloco de Samba De Hoje a Oito apresenta: O Samba Tá Vivo
Festa em comemoração ao samba da Bahia, com os grupos Samba Gia, Botequim, Samba das Moças e convidados.
Onde: Espaço Cultural D'Veneta - Rua dos Adobes, nº 12 - Santo Antônio
Quando: Dia de Finados, 02/11/2011, a partir das 13 horas.
Quanto: R$ 10,00 (Grátis uma dose de pinga)

CONVITE

Chamado para botar um Bloco de samba de rua. Samba forte!!!

Cumades e cumpadis que amam o samba, reunidos aqui no santo antonio alem do carmo, bairro patrimonio historico cultural* da cidade, desejamos formar um bloco de samba que se encontre para ensaiar e quem sabe futuramente tocar no carnaval.

Inicialmente queremos nos encontrar para pensar, tocar, brincar com o samba no bairro, em um de seus amplos locais publicos como as pracas, pois como disse o poeta – a praca e do povo.

Para esse agrupamento imergir vamos fazer nosso primeiro encontro musical, e por isso estamos especialmente convidando você, para comparecer com ou sem um instrumento percussivo, traga no minimo seu samba no pe. Sua presenca ira ajudar a botar o bloco na rua .

Vamos curtir coletivamente esse ritmo .

Tragam instrumentos percurssivos como surdo, repique, caixa, tamborin, chocalho, agogo e cuica.

Te esperamos no dia 06 de outubro as 19:00 h na Casa 7, rua dos Adobes, 7 Santo Antonio.

contato -    

Coisa bonita!

Primeiras considerações

Escolas de Samba Baianas

Alaor Macedo merece ser tema de um samba-enredo igual aos que ele compôs para escolas  de samba de Salvador (Filhos da Liberdade e Diplomatas de Amaralina) e do Rio de Janeiro (Unidos da Tijuca, Alegria de Copacabana e Salgueiro), entre 1962 e 1991. A primeira estrofe contaria as origens do filho do ator Lídio Silva, que ganhou notoriedade nos filmes de Glauber Rocha, e da pianista Ondina Macedo. Resumiria as brincadeiras de criança no Fuísco de Cima, no Barbalho, os primeiros passos como marceneiro aos 8 anos e falaria das relações de parentesco com mestre Didi, primo de seu pai, e mãe Senhora, uma das mães-de-santo mais importantes do Brasil. O enredo prosseguiria mostrando seu contato com o samba, as primeiras composições e a maior aventura: a decisão de ir para o Rio de Janeiro para tentar a vida como cantor. Esquentaria com as histórias de bastidores envolvendo banqueiros do jogo do bicho, disputas acirradas – às vezes definidas pelo poder das armas – em concursos de samba e a ida para os Estados Unidos, onde Alaor se casou e fundou a The Big Family, escola de samba que reunia os brasileiros em Washington. Na última parte, a fundação da Lira Imperial do Samba, a laranja, verde e branco de Nazaré, e a epopeia de ressuscitar os desfiles das escolas de samba de Salvador, iniciativa que arranca de entusiasmados elogios a votos de desconfiança. Mas como letra de samba é para quem sabe, vamos contar essa história em texto jornalístico. A única escola em atividade em Salvador foi fundada no dia 29 de março de 2006. As cores saíram da cabeça do seu criador, sem nenhuma justificativa, mas inconscientemente retratam o Diplomatas de Amaralina (laranja) e a Império Serrano (verde e branco), que batizará a agremiação. O símbolo tem uma junção de elementos tradicionais – a coroa e o surdo -, com um detalhe para não deixar dúvida de sua baianidade: o Elevador Lacerda, incluído no logo por Lucas Batatinha, filho do compositor Batatinha. O que torna a escola peculiar é que desde a sua fundação foram feitas cinco apresentações, nenhuma delas durante o Carnaval. Também surpreende o fato de a sede ficar em uma rua (a Limoeiro) repleta de hospitais, o que impede a realização de ensaios.


Matéria da Revista Muito
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